quarta-feira, 30 de junho de 2010

O mestre do silêncio

Um dia, Buda devia dar uma palestra especial, e milhares de seguidores tinham vindo de muitas milhas de distância.
Quando Buda apareceu, ele estava segurando uma flor.
O tempo passou, mas Buda não disse nada.
Ele só olhou para a flor.
A multidão ficou inquieta, mas Mahakashyapa, que não mais podia conter-se, riu.



Buda acenou para ele, deu-lhe a flor, e disse para a multidão: "Eu tenho o olho do verdadeiro ensinamento. Tudo aquilo que pode ser dado com palavras eu dei para vocês; mas com esta flor, eu dou a Mahakashyapa a chave para este ensinamento".


Osho, em "Um Pássaro em Voo: Conversas Sobre o Zen"
Imagem por linh.ngân

sábado, 19 de junho de 2010

O Humano e o divino

Apesar de toda informação disponível nós ainda desejamos ficar preso nos paradigmas humanos inacreditavelmente.
Não acessamos o divino em nós.
Não meditamos.
Não perdoamos completamente, pois não conseguimos ter compaixão.
Rodopiamos como dançarinos sem ritmo, devido aos questionamentos mentais.
Temos egregoras (extra físico) pronta a nos auxiliar, e não acessamos.
Podemos desenvolver dons diferentes para auxiliar outros, ou mesmo a Gaia e ficamos na platéia assistindo e questionando.
Questionamos palavras, pessoas, textos, tudo ao nosso redor.
E não fazemos o simples.
Mergulhar para dentro de nós mesmos e receber o grande presente do EU SOU.
Ficamos como bailarinos malucos dançando fora do ritmo cósmico necessário.
Discutimos informações, dimensões.
E estamos aqui, sem saber como meditar, como ir para dentro.
Este mergulho é o único passo e fazemos com uma única intenção pura.
Estar em contato com as egregoras sem questionar é um caminho sem volta.
Um amor que transcende ao próprio amor existente, pois este amor é ilimitado, pleno e absoluto, é o amor de Deus em nós.
Olhar-se por dentro em essência é permitir toda vicissitude sair.
Aceitar a plenitude de ser um humano/divino.
Aceitar o simples embora contrariamente pareça complexo.
Tantas curas, tantas ferramentas disponíveis,
E nós aqui dentro, mudos, surdos e cegos.
Absurdamente nos procurando fora. E tudo se encontra dentro.
Na paz de Deus, no amor, na verdade simples existencial.
EU SOU.

Trechos do novo livro

Huliel

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Religião



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A base de toda religião é o principio de certo e errado, onde de uma forma sutil dizem-nos que temos culpa, ou estamos no pecado.

E dentro destes milenares conceitos, criaram-se centenas de crenças, dividindo, separando o humano da sua própria divindade.

O principio da divisão acontece na mente, onde se estabelece uma separação, um padrão de certo e errado.

É necessário observar a sutileza que ainda existe, mesmo através de canalizações .

Pois quem canaliza é humano e passando pelo seu filtro pode induzir aqueles que ouvem dividindo-os .

Toda premissa de uma canalização seja qual for, de qualquer autor de sucesso , deve ter o objetivo de levar o esclarecimento coletivo , trazendo mensagens de luz e esperança .

Não esquecemos que estamos sujeitos a todo tipo de interpretação, trazendo de volta um desconforto à alma que naturalmente avança para sua própria ascensão.

Estar em contato com suas próprias egrégoras ( seus próprios guias) é um caminho seguro para possíveis interpretações errôneas visto que nossa humanidade foi contaminada milenarmente .

Estar atento aos sinais do cardíaco mediante a abrir livros ou e-mails , também é um ótimo recurso , para nos manter firmes em nosso propósito de avançar para fora de todos esses equívocos que nos separou uns dos outros e de nossa própria essência.

Vivenciar o "somos todos um" é ir além da expressão verbal dessa frase, é acima de tudo, respeitar a si próprio e ao mesmo tempo, resgatar todos os dons extra sensoriais, para compreender o que vai além dos olhos e interpretações humanas.

E isto só é possível com o contado direto com o  "EU MAIOR"

As informações externas de outros canais sejam elas qual forem são informações coletivas de energias , sintomas , coisas que ajudam toda a humanidade e não apenas um grupo.

Nós somos mestres em transformar informações em seitas e seguirmos cegamente. Fazemos isso há milênios , portanto toda atenção é necessária.

Estamos todos juntos em estado de amor e graça caminhando para uma única direção, Nova Terra e sermos humanos /divinos.

Assim seja.

Trecho do meu novo livro

Huliel

terça-feira, 15 de junho de 2010

Gente engraçada


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Nesta misturada que fizemos com aquilo que chamamos de vida, faço parte de um grupo, que neste momento chamo de gente engraçada.
Um bando de gente que busca “ desesperadamente “ um contato com sua própria divindade , sair de uma programação milenar.
E como diz minha professora Elo, construir uma nova historia na Terra e pela Terra.
Uma gente ,sem terra, sem chão , sem controle, revoltos com o que não é comum , uma gente que não se encaixa com nada que tem por ai . Uma espécie de povo perdido.
Essa gente se move de acordo com um sinal colocado em seu cardíaco que dá uma espécie de aviso “ressoa” e assim, essa mesma gente caminha para seus encontros, seus afazeres diários.
Todos os dias se apresentam como o primeiro, ou aquilo que se denominou dia, o clarear após cada noite, É o primeiro (o agora).
Estamos vivendo sempre o primeiro.
No dia seguinte, temos novamente o primeiro.
Novas descobertas, novos sinais, mais aprendizados, e todos os mistérios vão sendo revelados.
Essa gente não se adapta a médicos, a sistema financeiro ou religiões, suas vidas são varias vezes viradas do avesso, gente estranhamente engraçadas.
Marcar um encontro com essa gente é mesmo algo estranho.
Precisa esperar se eles têm em seu coração o sinal, do contrario não se mexem.
E quando fazem algo sem ter esperado o sinal. Dão pulos, choram, ficam bravos, procuram curas, tudo com eles mesmos.
Pois, sabem da importância de sentir o contato com sua essência antes de qualquer movimento externo.
Todos têm um habito maluco de ficar lendo, desvendando enigmas das escrituras dos textos ocultos.
Todos tem uma alegria contagiante, um amor que transcende.
E apesar de tudo sobrevivem nas mais inesperadas situações, com amor, aceitação e gratidão.

Gente engraçada.

Diferente

Filhos de Deus


Extraído do livro "Feixes de luz"
Huliel

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Pessoas

 


Pessoas vêm e vão, em cada uma , uma marc
Uma passagem, um caminho, um aprendizado.
As pessoas de todos os tempos e em todas as idades chamamos intimamente de amigos e outros de amores.
Quando estão presentes em nós sentimos seus gosto, seus cheiros.
Vidas misturadas, vidas somadas, experiência compartilhada.
Quando a mudança se apresenta, tudo se vai,
os gostos, os cheiros, e fica o aprendizado.
Às vezes amargo outras vezes doce.
Como borboleta bebendo o néctar das flores, seguimos.
E novas pessoas, novos gostos, novos cheiros.
Às vezes bons outros nem tanto..
Pessoas, parte de nós, carregam segredos, chaves que se abrem.
Mostrando novos mundos novas possibilidades.
E começa tudo de novo.
Os amores, estes modelos de pessoas deixam grande saudade.
Saudade dos Eus encontrados no outro.
Tudo muda a todo instante.
Mas as pessoas e suas marcas ficam em nós.
No final de cada instante do tempo, rimos.
Tudo é delirantemente engraçado ao passar o instante de tempo.
Rimos com nossas vidas e de nossas vidas
Viemos para brincar de viver.
Todos juntos, misturados .


Extraído do livro "Feixes de luz"
Huliel


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Labirinto

 


Me perdi me achei, me perdi me achei de novo.
Roda interminável de EUS.
Quando me perco encontro os espelhos de mim.
Partes, muitas vezes, difícil de olhar.
Têm espelhos que demoram a desaparecer.
E novamente me encontro.
Felicidade alegria, sensação de transbordar.
Ouvir ou falar, esta tudo bem, quando aparentemente estamos diante dos nossos espelhos partes de nós.
Pode parecer algo terrível e até amedrontador.
No fundo sabemos que esta de fato tudo bem, mesmo que nossos olhos não compreendam nossa realidade.
Me perdi , me achei.
Me perdi , me achei.
E assim, num ir vir , um ciclo e outro ciclo.
Todos os mistérios são revelados.
Todas as curas são feitas.
Todos os ajustes para a nova energia são feitos.
E me achando.
Acho Deus.
O EU SOU.
A verdade de Deus em mim.
A Paz na Terra.


Extraído do livro "Feixes de luz"
Huliel

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Gratidão

 
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Sinto o amor correndo pelo meu sangue e meridianos.
Correndo pelos meus chacras trazendo-me paz , alegria .
Uma felicidade nunca antes sentida.
Uma gratidão imensa, por existir.
Uma gratidão pelo Sol, chuva, vento pela existência.
Gratidão de ser, de estar, de viver.
Para além da minha compreensão, pois minha compreensão ainda engana-se preza no mundo.
Quando a gratidão me toma.
Sinto-me perfeita.
Sinto-me inteira parte de algo muito maior.
A gratidão é algo divino.
Somente estando no divino podemos entender a existência.
Aceitar todos os mecanismos da vida como algo perfeito e único para nós.
Aceitar que nossos condicionamentos não nos deixam ver.
Porém ao abrirmos à porta
O céu se apresenta.
E nele esta contida toda a felicidade do mundo.
Toda a beleza de apenas existir.
Apenas existir.


Extraído do livro "Feixes de luz"
Huliel

sábado, 12 de junho de 2010

O Pote

 



Tenho um pote de tesouro, no começo não sabia como usar.
Tinha receio de usar e ficar sem o ouro depois.
Então, quando estava com as pessoas eu dava um pouco e segurava o resto pra mim mesmo.
Às vezes, dava um pouco e logo queria receber para claramente fazer a troca.
Com meu amadurecimento, estudos e meditações percebi lentamente que na medida em que aparentemente “esvaziava” meu pote de tesouro, mais ele novamente se enchia.
Num ciclo interminável e ainda pior, meu pote de tesouro começou a crescer sozinho.
Ficou enorme!
Quanto mais saía dando ouro na rua, mais ainda ele se enchia.
Assim é minha vida hoje.
Como na fábula que sempre me chamou atenção “O Rei Midas”, tudo que toco vira ouro.
Não é um ouro físico este que me refiro é um ouro ainda mais precioso.
Um ouro muito mais poderoso do que o ouro físico, pesado, calculado e medido.
Este ouro chama amor.
O amor que transborda, cresce, renasce em si mesmo, compreende e aceita.
Estar completamente consciente presente em estado de amor é ter o tesouro do século, é transformar pedra em ouro, o inviável no viável.
E a vida passa a ser plena de possibilidades,
Por que o amor abre todas as portas, cura todas as feridas, resolve todos os equívocos, e de quebra, nunca termina.
Presente de Deus na Terra.

Extraído do livro "Feixes de luz"
Huliel
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Amor: um tipo natural de meditação

Amor: um tipo natural de meditação

Perguntaram a Osho: Como o fenômeno humano de se apaixonar pode ser transformado pelas pessoas numa meditação?

Esta é a maneira mais fácil. Na vida humana, o amor é o fenômeno mais próximo da meditação. No momento em que você se apaixona por alguém, o que realmente acontece? O que emana entre aqueles dois que caíram de amor um pelo outro? Eles abandonam os seus egos, pelo menos entre si; eles abandonam suas hipocrisias, suas máscaras. Eles querem estar juntos, praticamente uma alma dentro de dois corpos. Este é o desejo do amor.

E este é um belo momento para transformá-lo numa meditação. Apenas que ninguém jamais lhes disse isso. Na verdade, justamente o oposto foi dito a eles: que o amor é contrário à meditação, de tal modo que as pessoas apaixonadas jamais podem se tornar meditadoras.

As mesmas pessoas que tornaram o celibato espiritual, tornaram o amor não espiritual, algo sujo, condenado. Mas para mim as coisas são totalmente diferentes. O amor o ajuda a relaxar, o que é parte da meditação; o amor o ajuda a ser jovial, o que é parte da meditação; e pelo menos por alguns momentos o amor o ajuda a ser silencioso, o que é a parte essencial da meditação. E finalmente, se você atingir uma experiência orgástica ao fazer amor, isso lhe dará um vislumbre do que é meditação, mas ela é milhões de vezes mais do que isso.

Assim, para mim, o amor é uma experiência básica que pode ajudar vocês a se tornarem meditadores. As velhas religiões o evitam, e o evitam por uma certa razão. Se as pessoas puderem transformar o seu amor em meditação, então os sacerdotes, as igrejas e as sinagogas não serão mais necessárias, então as pessoas serão totalmente livres; nenhuma liderança espiritual será necessária. E existem milhões de sacerdotes pelo mundo, como parasitas da humanidade. E naturalmente eles lhe darão idéias erradas contra o amor, e lhe darão idéias de meditação, mas porque você não tem a experiência básica...

O amor é exatamente como quando você entra numa piscina; passo a passo você entra nas águas mais profundas. O piso da piscina é dividido em duas partes: uma para aqueles que não sabem nadar, de tal modo que a água fique até o pescoço, e a segunda parte para aqueles que sabem nadar.

Mas aqueles que desejam aprender a nadar precisam aprender na primeira parte, a qual não é para nadadores. Eles precisam aprender ali. Uma vez que tenham aprendido, então lentamente juntarão coragem e entrarão nas águas mais profundas, pois para uma nadador não importa o quão funda é a água; o nadador está sempre na superfície. A água pode estar a dez metros de profundidade, cinqüenta metros de profundidade ou dez quilômetros de profundidade; não faz nenhuma diferença para o nadador; faz diferença somente para o não-nadador. Além de um metro e meio, tudo é a morte. Mas a piscina é uma só – rasa, profunda –, ela é uma só. E a linha divisória somente é uma linha até você aprender a nadar.

Para mim, o amor e a meditação são exatamente assim. O amor é o espaço raso numa piscina para aqueles que não podem meditar. Mas este é o lugar para aprender meditação. E trata-se da mesma piscina, da mesma água, o mesmo tipo de fenômeno. Você simplesmente é incapaz de ir mais fundo, pois lhe fizeram ter medo até mesmo de entrar nela. A parte rasa foi condenada, e sem saber nadar, foi-lhe dito para pular na parte mais funda.

Assim, eles perturbaram a sua vida amorosa pela condenação e perturbaram a sua vida meditativa por pura estratégia: devido a você não saber nadar, você não pode ir tão fundo. E você não tem nenhuma experiência de silêncio, de paz, de pura alegria, um pouco de êxtase, algo orgástico – essas coisas lhe darão indícios de que a meditação não é um mito. Você a saboreou um pouco; é o mesmo campo de energia, e simplesmente você precisa ir mais fundo nele.

O que realmente acontece quando um casal se move no reino da experiência orgástica? O que realmente acontece? Cada ponto precisa ser entendido. O tempo para; por um momento o pêndulo não se move, e esse único momento parece ser praticamente a eternidade. As duas pessoas não são mais duas – por um momento. Elas se fundiram uma na outra; não existe pensamento na mente, por um momento; ela está toda vazia e silenciosa, e essas são as coisas que devem ser aprofundadas em meditação.

E uma vez que você as tenha saboreado, você ficará surpreso que isso não depende da outra pessoa. Algo acontece dentro de você, algo acontece dentro da outra pessoa, mas não é dependente. Se você puder sentar silenciosamente, se ao observar seus pensamentos puder dar um jeito de trazer um intervalo, uma parada, de repente você perceberá que o tempo novamente parou. E agora está em suas mãos, e não nas mãos da biologia. Você pode manter esse tempo parado tanto quanto quiser, e uma vez que conheça a chave secreta...

A chave é: nenhum pensamento, nenhum ego, nenhum tempo – você simplesmente é.

É por isso que nunca fui contra o amor. Fui muito condenado por isso, naturalmente, pois estava cortando as próprias raízes do negócio de todas as religiões.

Todas as religiões estão contra mim. A profissão delas depende da condenação do amor e da louvação da meditação. Elas sabem que você não pode atingir a meditação, e agora sabem que o seu amor é condenado, é um pecado. Você jamais vivenciará um fenômeno orgástico, então a meditação permanecerá apenas uma filosofia e a sua vida permanecerá sem amor, raivosa, cheia de rancor, pronta para explodir a qualquer desculpa, pois onde a sua energia irá?

Ela poderia ter se tornado paz, silêncio, alegria, bem-aventurança. Você não permitiu que ela se tornasse isso. Essa energia represada se transforma em veneno. É por isso que todo mundo é irritável, aborrecido, preocupado e tenso. A simples razão é que eles perderam a fonte natural de relaxamento.

Nenhum animal parece irritado, aborrecido, com raiva, pois eles não entendem a linguagem que os sacerdotes falam. Eles nunca ouviram que o celibato é espiritual. É claro, eles não podem atingir a meditação, mas são muito melhores do que aqueles seres humanos que poderiam ter atingido alturas meditativas, mas que perderam até mesmo a simples experiência biológica do orgasmo.

Essas são simplesmente indicações de suas possibilidades, de suas potencialidades. E é mais fácil experimentar com algo natural no começo, e então tentar algo que seja supernatural, o qual pertence à natureza mais elevada.

E uma vez que você saiba como ficar em silêncio, como ficar sem pensamentos, como estar num estado de não-tempo, não-mente, você vivencia uma imensa alegria orgástica, a qual nada tem a ver com o sexo; ela tem imensa pureza e inocência. Uma pessoa que tenha atingido essa pureza e inocência não tem necessidade de sexo. Para ela, o sexo não é mais um problema psicológico, mas também não existe proibição. Ela também pode desfrutar o sexo, e o desfrutará mais do que ninguém, pois o seu orgasmo se tornará imediatamente meditativo.

Tendo vivenciado o orgasmo meditativo – um fenômeno muito maior – o seu orgasmo sexual imediatamente desencadeará um orgasmo maior. Ela pode brincar com o sexo; não existe mal nisso. Não existe necessidade, mas também não existe proibição. Depende dela.

O orgasmo meditativo absorve a sua energia sexual, pois você não tem mais nenhum outra energia. Toda a sua energia é energia sexual, e esta vasta explosão de alegria simplesmente absorve toda a sua energia. Portanto, você não precisa se tornar um pervertido, não precisa fazer nenhum esforço para permanecer celibatário. A escolha é sua.

Se você quiser jogar os velhos jogos de vez em quando, está perfeitamente bem. Na verdade, talvez ter sexo de vez em quando devesse ser parte da vida de toda pessoa iluminada, pois isso mudaria a atitude de todo o mundo a respeito do sexo.

Sem isso, é muito difícil mudar. Dessa maneira, pode-se perceber que mesmo uma pessoa iluminada pode desfrutar o sexo. Não existe nada pecaminoso nele, e isso unirá numa ponte a pessoa iluminada com a não-iluminada. Pelo menos num ponto, ambas experienciam a mesma coisa. E a iluminada pode conduzir a não-iluminada para orgasmos maiores. Comece com esse pequeno, mas não pare aí.

O amor é um tipo natural de meditação, e a meditação é um tipo supernatural de amor.

Osho, em "The Last Testament"
Tradução: Sw. Anand Nisargan
Fonte: Osho Brasil
Imagem por wit

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