quinta-feira, 29 de julho de 2010

Experiência.



Nada é perdido, desperdiçado ou desastroso.




Tudo acontece numa espécie de dança cósmica, onde tudo se encaixa como na floresta (no reino animal) podemos pensar ao observar a caça de qualquer predador, uma violência sem precedentes, pois, depois de caçar, matar e comer, ainda vemos outros animais alimentarem-se dos restos daquele que serviu de (vitima).

O olhar e atenção que damos a este pequeno exemplo podem ser triste e deprimente, resultados de uma maldade, ou podemos entender.

Olhar com olhos de Deus em nós.

Estar presente nesta dança cósmica é atuar com nossa mente divina.

Onde o julgamento da lugar à aceitação.

Onde o medo da lugar ao amor.

E definitivamente aceitamos que tudo caminha conforme preceitos que muitas vezes, somos incapazes de perceber devido a nossa dualidade.

Como uma experiência pode dar absolutamente certo, ou absolutamente (errado)?

Como conduzimos nossas expectativas e julgamentos, é a resposta.

A energia que damos a ela é a resposta.

Atuar com a mente divina não é em absoluto ficar profetizando pensamentos dos outros mestres.

É questioná-los, experienciar e acima de tudo vivificar.

Atuar com a mente divina é permitir, sentir, observar a si mesmo.

É entregar-se a qualquer experiência intensamente com a inocência de uma criança, com o amor puro do coração de Deus.
Podemos ser o caçador ou caça e tanto um quanto o outro faz parte da dança cósmica.

E nada, absolutamente nada esta errado, é perdido ou desperdiçado.

Huliel

terça-feira, 27 de julho de 2010

Eu amo amar



Amar, me transborda.
Amar, me preenche.
Amar é viver em Deus.
É ser Deus.
Sentir-se Deus, não da banalidade que se fez com esta palavra, falo da existência, da integração.
Esses dias, por descuido, sai de mim.
Vi-me triste, solitária e “infeliz”.
Na verdade nada estava definitivamente ocorrendo.
Há não ser estar longe do amor.
Longe de mim.
Buscando fora, explicações, culpas e tudo que tenho direito.
Até que voltei.
Me achei aqui dentro.
Em estado de graça.
Onde não tem começo nem fim,
Onde a existência começa e termina aqui dentro.
Onde estou, onde EU SOU.
Do amor vim e pra ele volto.

Extraído do livro em construção "Feixes de Luz"
Huliel

sexta-feira, 16 de julho de 2010

O que é o Amor ?



Amor é um ingrediente sutil da consciência.
É capaz de mostrar o sentido profundo da existência.
Amor é a única "droga" legal.
Alguns procuram equivocadamente no álcool e em outras "drogas" o que o Amor produz. Amor é o sentido mais necessário da vida.
Os sábios conhecem o segredo e só procuram Amor. Os outros o ignoram e por isso procuram o externo.

Como obter Amor?
Nenhuma técnica serve, porque Amor não é material. Não está submetido às leis do pensamento e da razão. Elas é que estão submetidas a Ele.
Para obter Amor, deve-se saber antes que Amor não é um sentimento, mas um Ser. Amor é alguém, um Espírito vivo e Real, que quando entra em nós, chega a felicidade, chega tudo.
Como fazer com que Ele venha?
Primeiro deve-se acreditar que existe (porque não se vê, só se sente) (alguns o chamam Deus), depois deve-se buscá-lo em sua morada íntima: o coração.
Não é preciso chama-lo porque já está em nós.
Não é preciso pedir-lhe que venha, mas deixá-lo sair, liberá-lo, entregá-lo.
Não se trata de pedir Amor, mas de dar Amor.
Como se obtêm Amor?
Dando Amor.
Amando.


Extraído do livro AMI -  A volta de AMI 

domingo, 11 de julho de 2010

As duas estradas



Há uma estrada velha que é trafegada por nós a eons de tempo, traz-nos certo alivio devido ao fato que já conhecermos todas suas curvas, seus desvios e buracos.
Já a estrada nova é completamente diferente.
Quando finalmente terminamos um trecho o outro se apresenta, e todos os trechos a frente são invisíveis.
Não por que são invisíveis mesmo, e sim, porque só sabemos andar na estrada velha.
Hoje praticamos andar na estrada nova.
Andar sem saber pra onde, sem saber por que, simplesmente ir.
A estrada sabe o caminho e aonde vamos.
Antes, nós é que determinávamos aonde íamos à estrada.
A pratica da estrada nova, é fé.

Escolher todo dia andar sobre ela é quase como voar.
Sem controle.
Sem querência.
Sem apego.
Na velha há dor, o caminho é árido, e os trechos facilmente reconhecidos por nós.
Ela foi e ainda é necessária, por isto existe. Até ficarmos totalmente confortáveis com a nova estrada a velha estará ai.
Na medida em que nos soltamos da velha forma de andar na estrada, automaticamente nos habituamos a nova.
Enquanto uma vai desaparecendo a outra vai permanecendo.
No amor, na luz.
Nova estrada.
Nova Terra

Extraído do livro em construção "Feixes de luz"
Huliel 

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Contrastes





É importante que nossa expressão externa seja a mesma que a interna.

Um sorriso é tão lindo quanto às rugas.

As rugas são marcas do tempo e da tensão (sombras) e podem ser tão encantadoras quanto nossa alegria.

Nossos aspectos internos estão juntos com nossos externos nega-los é viver exatamente ha dualidade em desequilíbrio.

Não desmereço EU no seu total.

Não somos completamente alegria, felicidade ,temos que viver apenas este aspectos.

Em nós ainda temos rugas internas que surgem devido a inúmeras fatores que pode ser alavancas acionadas , ou podem ser efeitos de toda esta transformação que estamos experienciando junto a Gaia. Onde todas as energias estão emergindo para ser reconhecidas e depois equilibradas.

Negar há nós mesmos e nossas rugas, ou negar o irmão quanto este apresenta uma,  é negar a possibilidade de ajudar e  a  possibilidade de integrar-se com Gaia.

Gaia vive dentro e fora de nós.

Nossa transformação de valores, crenças, e condicionamentos, transformam Gaia.

Estamos todos juntos nisso,

Os contrastes apareceram algumas vezes  para uns, e nem tanto para outros,  mas  eles estão ai , pois fazem parte da realidade da dualidade.

Viver em harmonia

É estar em equilíbrio dentro e fora.

Equilibrado e equilibrando Gaia.



Trechos do novo livro em execução 
Huliel