quinta-feira, 29 de julho de 2010

Experiência.



Nada é perdido, desperdiçado ou desastroso.




Tudo acontece numa espécie de dança cósmica, onde tudo se encaixa como na floresta (no reino animal) podemos pensar ao observar a caça de qualquer predador, uma violência sem precedentes, pois, depois de caçar, matar e comer, ainda vemos outros animais alimentarem-se dos restos daquele que serviu de (vitima).

O olhar e atenção que damos a este pequeno exemplo podem ser triste e deprimente, resultados de uma maldade, ou podemos entender.

Olhar com olhos de Deus em nós.

Estar presente nesta dança cósmica é atuar com nossa mente divina.

Onde o julgamento da lugar à aceitação.

Onde o medo da lugar ao amor.

E definitivamente aceitamos que tudo caminha conforme preceitos que muitas vezes, somos incapazes de perceber devido a nossa dualidade.

Como uma experiência pode dar absolutamente certo, ou absolutamente (errado)?

Como conduzimos nossas expectativas e julgamentos, é a resposta.

A energia que damos a ela é a resposta.

Atuar com a mente divina não é em absoluto ficar profetizando pensamentos dos outros mestres.

É questioná-los, experienciar e acima de tudo vivificar.

Atuar com a mente divina é permitir, sentir, observar a si mesmo.

É entregar-se a qualquer experiência intensamente com a inocência de uma criança, com o amor puro do coração de Deus.
Podemos ser o caçador ou caça e tanto um quanto o outro faz parte da dança cósmica.

E nada, absolutamente nada esta errado, é perdido ou desperdiçado.

Huliel

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