sábado, 19 de junho de 2010

O Humano e o divino

Apesar de toda informação disponível nós ainda desejamos ficar preso nos paradigmas humanos inacreditavelmente.
Não acessamos o divino em nós.
Não meditamos.
Não perdoamos completamente, pois não conseguimos ter compaixão.
Rodopiamos como dançarinos sem ritmo, devido aos questionamentos mentais.
Temos egregoras (extra físico) pronta a nos auxiliar, e não acessamos.
Podemos desenvolver dons diferentes para auxiliar outros, ou mesmo a Gaia e ficamos na platéia assistindo e questionando.
Questionamos palavras, pessoas, textos, tudo ao nosso redor.
E não fazemos o simples.
Mergulhar para dentro de nós mesmos e receber o grande presente do EU SOU.
Ficamos como bailarinos malucos dançando fora do ritmo cósmico necessário.
Discutimos informações, dimensões.
E estamos aqui, sem saber como meditar, como ir para dentro.
Este mergulho é o único passo e fazemos com uma única intenção pura.
Estar em contato com as egregoras sem questionar é um caminho sem volta.
Um amor que transcende ao próprio amor existente, pois este amor é ilimitado, pleno e absoluto, é o amor de Deus em nós.
Olhar-se por dentro em essência é permitir toda vicissitude sair.
Aceitar a plenitude de ser um humano/divino.
Aceitar o simples embora contrariamente pareça complexo.
Tantas curas, tantas ferramentas disponíveis,
E nós aqui dentro, mudos, surdos e cegos.
Absurdamente nos procurando fora. E tudo se encontra dentro.
Na paz de Deus, no amor, na verdade simples existencial.
EU SOU.

Trechos do novo livro

Huliel

Posted by Picasa

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